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segunda-feira, 10 de junho de 2013

Nadal VIII, de Paris

Desde pequena, isto é, desde os meus 13 anos ou coisa que o valha, que vejo ténis.

E desde que vejo ténis, que apoio o Nadal.

E desde que apoio o Nadal que ele ganha Roland Garros---com excepção daquele ano fatidico, 2009, em que perdeu nas meias-finais.

Entre um Roland Garros e outro existem sempre períodos de baixo rendimento ou de intensas glórias; em particular, o ano passado, passou-se o total pesadelo em que, após uma desistência havia outra e outra e outra, e todos nós, Nadalistas, pensámos que o filão de vitórias e de jogos cheios de garra e força Nadaliana tinham terminado. E depois Rafael Nadal renasceu.

'and to me it's always Nadal, Nadal, Nadal'

Eu sempre o apoiei. Desde os meus 13 anos, como disse. E desde os 13 anos que sei que as coisas só acabam quando acabam: uma partida com um aperto de mão, uma discussão com uma conclusão. Só é preciso ter calma e persistência e paciência mas mais que isso: força e querer. É preciso lutar.

E de entre todas as vitórias que já celebrei com o Nadal, todos os tracinhos de personalidade e pequenas lições de vida que com ele aprendi são as que mais estimo e que guardo para mim, como ele guarda todos os troféus de Roland Garros.

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